Organização de documentos financeiros

A maioria das pessoas costuma manter muito mais papel arquivado do que realmente é necessário.
 
Dificilmente temos o hábito de consultar novamente tais comprovantes de contas e extratos bancários.
 
Se não for indispensável manter estas contas, arquivá-las é perda de tempo e energia além é claro do desperdício do espaço.
 
Vamos analisar o que fazer com cada documento:
 
Contas de tarifas públicas: por serem consideradas taxas, podemos manter apenas a última conta emitida, já que as faturas apresentam o histórico de pagamento quitado nos meses anteriores.
 
Notas fiscais: guarde pelo período de garantia e enquanto houver vida útil no produto adquirido. Se não tiver mais o produto, lembre de revisar anualmente a pasta de notas fiscais e eliminar aquelas que são desnecessárias.
 
 
Comprovantes de depósitos e de saques e recibos de débitos automáticos: guarde e confira com o extrato mensal e descarte em seguida.
 
Apólices e contas de seguro: guarde durante o período de vigência. Descarte apólices vencidas.
 
Impostos: documentos e comprovantes referentes ao Imposto de Renda devem ser mantidos durante 5 anos, que é o prazo em que a Receita pode solicitar ao contribuinte para eventuais conciliações. Lembre que são informações sigilosas. Ao descartar, rasgue bem ou queime se for o caso.
 
Documentos de investimentos: guarde os mais recentes. Mantenha em segurança certificados de aplicações, ações e outros papéis importantes.
 
Escrituras e registros de propriedade: devem ser mantidos sempre, exceto em caso de venda. Estão incluídos nesta categoria: títulos, registros, hipotecas, certificados de penhor, comprovantes de pagamento de IPTU's, contratos de aluguéis e certificados de posse de veículos.
 
Equipe MegaOrganizada.
 

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