A
acumulação é definida como “a
aquisição excessiva e a incapacidade de descartar objetos, resultando em uma
desordem debilitante.”
Alguns
programas de tv retratam esta triste realidade, já que o que se observa
são residências sem condições de higiene e na maioria das vezes intransitáveis.
Normalmente
este grupo de indivíduos demonstram mais ansiedade, indecisão, tristeza e também uma perda muito grande
ocorrida em algum momento da vida (a perda de algum familiar, animal de
estimação e até mesmo o emprego).
Os acumuladores compulsivos guardam papéis,
jornais e revistas velhos, roupas usadas, caixas, latas, potes de vidro, papéis
de presente, envelopes; eletrodomésticos quebrados, objetos em embalagens
originais e algumas vezes até lixo.
Nunca é suficiente o que tem em casa e alguns
ainda recolhem objetos na rua imaginando que possa ter alguma serventia futura.
O acúmulo costuma afastar familiares que
preferem não compartilhar do caos no qual vive o acumulador. Para muitos,
parece passar despercebido a proliferação de insetos e roedores atraídos pela
sujeira e até restos de comida.
Além
das péssimas condições de vida e da desorganização, o descontrole fica claro
quando as tentativas de se livrar do hábito fracassam e a situação provoca
angústia e sofrimento.
Não pense que ao eliminar alguns objetos,
esta pessoa não vá sentir falta, pois muitos sabem, que no meio daquela
desordem se encontra um objeto, que pode ter utilidade em algum momento.
Para trabalhar com o descarte é preciso ter o
acompanhamento de um Psicólogo e também o envolvimento dos familiares. Não é
fácil se desfazer de qualquer item, mas o acumulador tem que saber que esta
decisão trará benefícios não só para a sua saúde mental, como também para
melhorar a sua qualidade de vida.
Equipe MegaOrganizada.
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